Mãe coragem



Este vídeo foi lançado no dia 28 de Janeiro, data em que o Rui Pedro fez 27 anos.
Precisamente há um mês atrás, as redes sociais foram inundadas de partilhas.
Hoje, um mês depois, não é demais relembrar e partilhar.

Há um ano atrás recebi um tesouro

 
  Fotos by Sunshine
 
Na verdade, foi há mais de um ano, mais precisamente em Dezembro.2012, que a Ana Pina  me enviou os pequenos grandes enormes tesouros que as fotos mostram (mas não lhes fazem justiça), num desafio de devolver às cartas escritas em papel o lugar  importante e especial que a era digital lhes tirou.
 
Na altura, fiquei abismada, emocionada, sem palavras, por cada mimo, por cada detalhe, tão bem escolhido por alguém que só me conhece pelas palavras e imagens que publico e com quem afinal tenho muitas afinidades e gostos em comum.

Chegada a minha vez de retribuir, tive dificuldade e receio de não estar à altura, porque a Ana é uma artista, que desenha, pinta, cria joias e me enviou tesouros feitos por ela. Ora eu, estou próxima da nulidade em artes manuais.
Fui escolhendo uma coisa aqui, uma coisa ali. Mas o tempo foi passando, com tudo o que a vida me trouxe entretanto, e na verdade só na semana passada, mais de um ano depois, pude retribuir tamanho tesouro.
Sei que a surpreendi e estou feliz. Sabe tão bem agradecer e retribuir os bonitos gestos que nos dirigem.
E a Ana, que também sabe agradecer e retribuir, ainda tirou fotos lindas. Vejam tudo aqui

Que ovos andamos a comer?


Sabiam que podemos conhecer a origem dos ovos que comemos através de um código impresso nos mesmos?! Eu não fazia a mais pálida ideia...

Há um masterchef em cada um de nós


Adoro, adoro, adoro o Masterchef Austrália!!!
E ainda não totalmente refeita da grande final da temporada 4 (com um vencedor totalmente improvável), comecei ontem a ver a temporada 5 que está a dar na Sic Mulher.
 
Apesar de ser um formato adoptado por vários países (vi também o Masterchef UK, USA e Portugal), não há comparação possível com o formato australiano. O grande sucesso desta série deve-se, para mim, aos apresentadores: o George, o Gary e o Matt. Pela sua humildade, pela vontade de partilhar o que sabem, pela empatia e vínculo que criam com os concorrentes, pela forma com expressam as críticas mais negativas sem necessidade de rebaixarem e humilharem os participantes.
 
E quando digo que há um masterchef em cada um de nós, falo de mim. Não que eu seja uma exímia cozinheira, que não sou mesmo, mas porque estamos sempre a tempo de aprender e de evoluir. E porque podemos tornar uma tarefa diária e rotineira num acto de amor para quem come aquilo que cozinhamos.

Diz que hoje é dia do Amor

Não gosto muito destes dias instituídos {este foi o post do ano passado} vindos de outras paragens. Soam um bocado a forçado e têm sempre o seu quê de consumismo associado.
Não gosto muito destes dias instituídos, mas festejo-os. E porquê?

Quando começámos a namorar e ainda não vivíamos juntos, víamo-lo como mais um dia para estarmos juntos, jantar fora, ter um pouco mais de tempo para partilharmos um com o outro.
 
Quando começámos a viver juntos {já lá vão duas mãos cheias de anos}, e no meio de vidas profissionais com horários exigentes e non-stop, encarámo-lo como mais uma oportunidade para nos focarmos em nós, mais uma desculpa para jantar fora, ir ao cinema, ter um fim de semana romântico fora de casa.

Hoje em dia, com dois filhotes pequenos, a vida mudou, as prioridades são outras, o tempo é implacável e não dá para tudo. E, por isso, no meio desta agitação diária, continua a ser mais um momento de pausa só nosso.

Não gosto muito destes dias instituídos, mas festejo-os. Porque são mais uma oportunidade para celebrar o nós, o amor, a vida.
 
E hoje, nada de consumismos, apenas uma sushizada @home e um miminho surpresa handmade!
 

Se a vida te der limões...

Que a vida nem é sempre cor de rosa, todos sabemos.
 
Não são poucas as vezes em que assume tonalidades mais escuras e carregadas, pesos que carregamos sozinhos nos ombros. Sozinhos, porque quem julgávamos estar ao nosso lado, afinal não está. E, nesses momentos, não vale a pena fingir que está tudo bem, pois estaríamos apenas a enganar-nos nós mesmos.
Apesar da experiência de vida, apesar dos tombos e recomeços, sempre fui {e sou} ingénua.
Apesar das {muitas} desilusões e dos desencontros, sempre quis {e quero} acreditar no bom fundo dos outros.
Mas a verdade é que estas minhas características {ou fragilidades}, fazem-me muitas vezes tropeçar e cair. Fazem-me ficar triste e magoada porque acreditei e voltei a desiludir-me. E porque, com certas pessoas, já nem apetece tentar remar contra a maré, tomar a iniciativa para tentar resolver o assunto, porque, pelas atitudes demonstradas, nem sequer vale a pena.
O difícil da situação é quando essas pessoas nos são tão próximas que é impossível evitá-las, o que deixa pouco espaço para ultrapassar o ressentimento e faz com que a mágoa se instale e corroa.

O que fazer nestes momentos?
Dar tempo ao tempo, esperar {e por vezes, desesperar} que a vida se resolva, porque ela resolve-se sozinha, li-o algures por aqui, e sei bem que é verdade. Por tudo aquilo que já passei e ultrapassei na vida, por tudo aquilo que sou hoje.

Portanto, se a vida te der limões pinta-a de amarelo, porque todas as cores fazem parte do arco-íris!

Lullaby


Esqueçam por instantes as palavras {uma letra triste, mas belíssima e tão bem escrita} e concentrem-se apenas na música.
Escutem cada acorde da viola, foquem-se em cada nuance melódico das vozes.
É uma canção de embalar maravilhosa.
A primeira que trauteei à minha filha ainda na maternidade. 

Dúvidas

Uma pessoa olha-se ao espelho.
Uma pessoa detecta umas certas pilosidades acima do lábio.
Uma pessoa, apesar de ter sido mãe pela segunda vez há pouco tempo, quer estar bem e apresentável.
Uma pessoa prepara a cera e as bandas.
Uma pessoa autoflagela-se.
Uma pessoa sente-me melhor com a sua imagem.
Uma pessoa volta a olhar-se ao espelho passados uns dias.
Uma pessoa repara que acima do lábio já não tem pilosidades, mas tem borbulhas, muitas borbulhas.
Uma pessoa já não sabe se é melhor ter uma farta bigodaça, daquelas que dá para fazer penteados da corte da Maria Antonieta, ou voltar a ter uma pele acneica de adolescente.

Hurt so good

"to achieve the highest accomplishments within the scope of our capabilities in all walks of life we must constantly strive to acquire strong, healthy bodies and develop our minds to the limit of our ability." ~ Joseph Pilates
 
Sábado foi dia de regressar às aulas de Pilates, depois de quase 3 meses de "balda" desde que a pulguita nasceu.
Apesar de ter feito durante toda a gravidez, esta paragem teve as suas consequências: estou tãoooo empenada que nem consigo chegar com as mãos ao chão!
E se acham que Pilates é muito light, muito zen, muito parado, desenganem-se, hoje ainda tenho a prova de que me fartei de trabalhar, pois doem-se partes do corpo que já nem me lembrava que existiam!
Tão bom!